quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Paços 1-3 Benfica "Carrega Benfica"


Os dias que antecederam este encontro, foram marcados por sérios problemas na aquisição dos bilhetes, quer pelo elevado preço, quer pelo reduzido número á nossa disposição. Muitos foram aqueles que fizeram sérios esforços durante a semana, para que marcássemos presença em número considerável. Chegado ao dia, a chuva adivinhava uma difícil tarefa. Ao compasso da entrada das equipas, estende-se uma tarja onde se podia ler: Carrega Benfica. O apoio desde então foi de muito bom nível, muito por causa do golo madrugador do David Luís. As bandeiras eram agitadas ao som das palmas. Pode-se dizer que o nível foi constante na primeira parte, tendo níveis elevados quando os grupos cantavam em conjunto (como seria de esperar). A enorme massa de adeptos também ajudou na festa, e nos triviais foram bastante audíveis. O inicio da segunda parte trás muita chuva, e já com um resultado favorável de três bolas a zero. Houve momentos mais bons que outros, mas eu qualificaria a segunda parte como fraca, muito por causa da imensa chuva, o que não é desculpa. De resto, o Benfica soma e segue, e marca golos de encher as vistas. Um abraço a todos aqueles que lutaram diariamente para estarmos bem representados no dia do jogo, aqueles que gastam do seu dinheiro para embelezar a curva, aqueles que estão na curva esteja o Benfica em primeiro ou em ultimo, aqueles que cantam com 5 ou com 500 pessoas… A todos esses, mais que reconhecimento, uma saudação extrema. O vosso esforço nunca passará despercebido.

Um comentário:

  1. Um homem do Norte, É SEMPRE um homem do Norte, carago.

    Um industrial de Paços de Ferreira foi à Noruega comprar madeira para
    a sua fábrica de móveis.
    À noite, sozinho no bar do hotel, repara numa loira encostada ao bar.
    Não sabendo falar norueguês, pediu ao barman um bloco e uma caneta.
    Desenhou um copo com dois cubos de gelo e mostrou-o à loira.
    Ela, sorriu e tomaram um copo.
    De seguida começou a tocar uma música romântica.
    Ele, pega novamente no bloco, desenha um casal a dançar e mostra-lhe.
    Ela levanta-se e vão dançar.
    Terminada a música, regressam ao bar e é ela que pega no bloco.
    Desenha uma cama, uma cadeira e uma cómoda e mostra-lhe.
    Ele vê e diz:
    - Sim, sim, sou de Paços de Ferreira...

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